Quando a escuridão se arrasta,
O medo me invade a alma.
A carne reage nefasta
E meu sangue perde a calma.
Criaturas perturbadoras
Deixam seus esconderijos,
E com garras aterradoras
Tentam me levar ao lixo.
Há pensamentos declinantes
Que o coração me força a ter.
Vago em pálido semblante,
Assombro me consome o ser.
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